O professor e advogado brasileiro Carlos Portugal Gouvêa, de 47 anos, foi preso na quarta-feira (3) nos Estados Unidos e teve o visto revogado após disparar uma arma de pressão perto de uma sinagoga em Brookline, região próxima a Boston, em Massachusetts.
O incidente ocorreu em 2 de outubro de 2025, um dia antes do Yom Kippur, a data mais sagrada do judaísmo.
De acordo com o Departamento de Segurança Interna dos EUA, a prisão foi executada pelo ICE (U.S. Immigration and Customs Enforcement). Gouvêa, que atuava como professor visitante da Universidade Harvard, já havia se declarado culpado e aceitado um acordo judicial em 13 de novembro.
Ele foi condenado pelo disparo ilegal da arma de pressão. Outras acusações, como conduta desordeira, perturbação da paz e danos maliciosos à propriedade, foram arquivadas.
O governo norte-americano informou que o brasileiro optou por deixar o país voluntariamente, evitando um processo formal de deportação.

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