Oito ex-funcionários do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) mantiveram, no período em que estiveram nomeados no gabinete, ocupações consideradas incompatíveis com o trabalho de assessor na Câmara de Vereadores.
A conclusão do Ministério Público do Rio (MP-RJ) foi apresentada à 1ª Vara Criminal Especializada do Rio na investigação que apura a existência de funcionários fantasmas e se houve a prática de “rachadinha” no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro entre os anos de 2001 e 2019.
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