
O aumento adicional de R$ 0,20 tinha sido autorizado em 2015 para que as empresas usarem o dinheiro na instalação do ar-condicionado nos ônibus de todas as linhas que circulam na cidade. No entanto, nesses dois anos, as melhorias não foram efetuadas e o Ministério Público levou o caso à Justiça.As empresas de ônibus reclamam das dificuldades financeiras e defendem um reajuste da tarifa.
Os consórcios Intersul, Internorte, Santa Cruz e Transcarioca informaram que são favoráveis a uma perícia no contrato de concessão firmado em 2010. Em nota elas informam que desde o início do ano alertam sobre o desequilíbrio no contrato do ponto de vista econômico-financeiro o que provoca consequências diretas na operação e na falência das empresas.
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