Em novembro de 2013, Donald Mackenzie, cofundador da CVC, já havia
confirmado a possibilidade da demissão de Ecclestone caso seja
comprovado seu envolvimento com o suborno. Com a espera do julgamento,
que está previsto para ser realizado em abril, o chefão da categoria
perdeu o poder de tomar grandes decisões, como decidir novos acordos comerciais e assinar contratos, mas ainda estará em contato com a categoria.
Ecclestone está sendo julgado pela acusação de ter pagado US$ 44
milhões (cerca de R$ 105 milhões) de propina para o ex-banqueiro Gerhard
Gribkowsky, que já está preso, para garantir que os direitos da F-1 fosse comprados pela CVC. Na época, Gribkowsky dirigia o banco alemão BayernLB, que tinha 47,2% das ações da categoria.
Desde
que passou a ser considerado um dos responsáveis pelo suborno ,
Ecclestone sempre garantiu que é inocente. Enquanto isso, o
ex-banqueiro, que não conseguiu explicar o recebimento da quantia, foi
condenado a oito meses e meio de prisão.
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