
Vive-se em um país onde o preconceito racial é bastante evidente este que é gerado desde a chegada do “homem branco”. O nosso país ainda apresenta muitos aspectos da época da escravidão. O que era chamado de senzala, hoje corresponde as nossas favelas. A casa grande pode ser traduzida como os centros urbanos. A desigualdade social, a exclusão e até mesmo a marginalidade são reflexos da escravidão. Este ocorrido é vivenciado por muitos negros, onde a sociedade ao invés de ajudá-los exclui o de maneira irracional.
Por essa razão muita negros acham-se inferiores. È comum negros desejarem ter cabelos lisos, olhos, claros e entre outras palavras querem-se “embranquecer”. Este fato mostra que o preconceito está presente inclusive em questões subjetivas, como os traços considerados mais belos. O preconceito, portanto deve acabar, pois este não tem fundamento algum e inferioriza um grupo, segregando um povo. Para acabar com o preconceito, o Estado deve tomar decisões emergenciais. As cotas em Universidades públicas são exemplos de medidas imediatas. No entanto medidas imediatas não bastam, pois estas de maneira isolada não vão romper com o preconceito. No caso das cotas, o preconceito vai aumentar, pois muitos dos negros que residem no Brasil são de escolas públicas e pobres.
Sendo assim, o Brasil deve exterminar com o preconceito, pois só assim vamos ter uns países mais justos, igualitários, soberanos e o mais importante: unido. Portanto, vamos nos mobilizar para usarmos a nossa democracia para aniquilar o inimigo.
Jobson Santana e Detian Machado
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