O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) explique, no prazo de 24 horas, por que o ex-chefe do Executivo tentou violar a tornozeleira eletrônica que passou a usar após ser preso preventivamente.
O magistrado também ordenou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste no mesmo período.
A ordem foi expedida após a divulgação de informações e registros que mostram Bolsonaro tentando queimar parte do equipamento.
O caso foi relatado pela diretora-adjunta da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF), Rita, que conversou diretamente com o ex-presidente no momento da verificação.
De acordo com a diretora, a equipe de escolta recebeu, às 0h07, o alerta de violação da tornozeleira. Os policiais solicitaram a presença imediata de Bolsonaro para verificar o equipamento.


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