O delator do PCC (Primeiro Comando da Capital) Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, 38, morto a tiros no aeroporto de Guarulhos na sexta-feira (8), se recusou a entrar no programa de proteção a vítimas e testemunhas.
A informação é do promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do MPSP (Ministério Público de São Paulo).
Gritzbach disse ao MP que podia bancar a própria segurança. Gritzbach contratou uma escolta particular formada por policiais militares da ativa. Os quatro PMs foram afastados do serviço.
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