A ação é do Ministério Público do Rio de janeiro.
O pedido sugere a suspensão da decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado, que garantiu o foro ao encaminhar o processo para a 2ª instância.
Os investigadores do MP argumentam que há um histórico de decisões no STF no sentido de que o foro privilegiado se aplica apenas a crimes cometidos no exercício do cargo e em razão das funções a ele relacionadas.
O pedido foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes por prevenção. O termo significa que o ministro já havia sido relator de um caso relacionado. Em setembro de 2019, Mendes relatou uma reclamação apresentada por Flávio pedindo a suspensão das investigações sobre o parlamentar no Rio.
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