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terça-feira, 3 de abril de 2018

Pais acusados de matar a filha podem ter defensor público



Os pais da menina Emanuelly Aghata da Silva, de 5 anos, que foram denunciados pelo Ministério Público pela morte da filha em Itapetininga (SP), podem ter um defensor público nomeado para defendê-los durante o processo. A informação foi confirmada na segunda-feira (2) pela Defensoria Pública.

Phelipe Douglas Alves, de 25 anos, e Débora Rolim da Silva, de 24 anos, foram denunciados pelos crimes de homicídio quadruplamente qualificado, tortura, cárcere privado e fraude processual.

Em nota, a Defensoria afirmou que foi intimada para atuar no caso e que o processo está sendo analisado pela defensora pública responsável. O nome não foi informado para a reportagem.

Se condenados às penas máximas por todos, cada um pode pegar até 74 anos de prisão. O casal teve a prisão preventiva decretada um dia após o crime e permanecem na penitenciária de Tremembé.

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