Padres presos suspeitos de envolvimento na Operação Caifás, que apura desvios de dízimos e doações na Diocese de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, afirmaram ao Ministério Público que eram coagidos pelo bispo Dom José Ronaldo a compactuar com as irregularidades.
Segundo a promotora de Justiça Fernanda Balbinot, uma das responsáveis pelo caso, houve uma reunião para alinhar o posicionamento. Aqueles clérigos que não concordassem, seriam transferidos.
As investigações começaram no ano passado, após denúncias de fiéis. Na época, diante da suspeita, Dom José Ronaldo convocou o juiz eclesiástico Thiago Wenceslau, que também foi detido, para averiguar a situação. O intuito seria fazer uma perícia contábil em documentos.
No entanto, de acordo com a promotora, ao invés de analisar possíveis ilícitos, ele teria apenas corroborado com as irregularidades.
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