Geddel chegou acompanhado de policiais federais. Ele estava sem algema e levando uma pequena mala. O político baiano foi levado para a carceragem da Polícia Federal (PF). A defesa dele diz que a prisão foi desnecessária.
O peemedebista é suspeito de tentar atrapalhar as investigações da Operação Cui Bono, da qual foi alvo. A PF apura fraudes na liberação de crédito da Caixa Econômica na época em que Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco entre 2011 e 2013.
A investigação começou após a PF analisar conversas registradas no celular apreendido na casa do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB).

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