
Na ocasião, Frota contou que, durante uma consulta, teve relações sexuais com uma mãe de santo e ela chegou a desmaiar. Após uma análise do caso, o MP reprovou a atitude do ator, mas concluiu que não houve apologia ao crime. "Não se vislumbra o dolo de 'fazer apologia', no sentido de elogiar, louvar, enaltercer, exaltar um fato criminoso ou autor de crime. No caso dos autos, Alexandre não teve o ânimo de exaltar a sua conduta (reprovável), mas apenas narrar um episódio de sua vida", diz o texto do documento assinado pelo promotor de Justiça, Paulo Sérgio de Castilho. Para o promotor, considerar o discurso de Frota como apologia ao estupro seria cercear a liberdade de expressão do ator
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