
O major Carlos Humberto, comandante da 15ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Itapuã), já havia confirmado que Rafael foi à delegacia acompanhado de um advogado e teria confessado o crime. “Nossa primeira preocupação foi encontrar o corpo, ver se era mesmo do menino. Parece que ele se arrependeu, mas ele ainda vai ser ouvido, aí vamos saber a motivação, circunstâncias”, disse o major, antes de ser divulgada a versão de Rafael.
Após o depoimento, o chefe do Serviço de Investigação (SI) da delegacia de Itapuã, Júlio Oliveira, contou que Rafael disse que enterrou o afilhado depois de ele passar mal com um mingau, na noite de quinta-feira.“Ele disse que o menino passou mal, que durante a noite ele deu um mingau e o menino passou mal. Ele se desesperou e enterrou o corpo, tudo isso na noite de quinta-feira”, disse Júlio. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da Polícia Civil.

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