Na terça-feira (6), o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), da bancada evangélica, entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar que o projeto seja submetido à apreciação do plenário da Casa.
O projeto de lei, que estabelece que crianças e adolescentes sejam educados sem o uso de castigos corporais, tramita em caráter terminativo na CCJ, ou seja, não passa por votação no plenário da Câmara. Com 24 deputados obstruindo a sessão, nem a pauta da reunião ordinária passou. “A semana que vem não tenho dúvidas de que haverá quórum”, previu o presidente da CCJ, Décio Lima (PT-SC).

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