terça-feira, 29 de março de 2011
Deputado nega ser racista, mas mantém declarações homofóbicas
Após ser acusado de racismo e homofobia depois que sua participação no programa "CQC" foi ao ar na noite desta segunda-feira (28), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse hoje que não quis ofender a cantora Preta Gil, filha do ex-ministro e compositor Gilberto Gil. O deputado afirmou que não compreendeu a pergunta feita por ela e por isso respondeu daquela maneira.
Ele afirmou que não discutiria "promiscuidade" ao ser questionado pela cantora Preta Gil, sobre como reagiria caso o filho namorasse uma mulher negra. "Se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?", questionou Preta em pergunta previamente gravada para o quadro do programa intitulado "O povo quer saber".
"O que eu entendi, na pergunta, foi 'o que você faria se seu filho tivesse relacionamento com um gay'. Por isso respondi daquela maneira", disse Bolsonaro. "Não sou racista. Apesar de não aprovar o comportamento da Preta Gil, não responderia daquela maneira." Apesar disso, o deputado disse que não vai telefonar para a cantora para explicar o mal-entendido.
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