A Irmandade Muçulmana do Egito convocou uma onda de protestos para esta sexta-feira. O grupo está irritado com a deposição, pelos militares, do presidente Mohammed Morsi, o que eleva os temores sobre violência e medidas de retaliação por parte de militantes islâmicos. Morsi e outras importantes figuras da Irmandade foram detidos.
O primeiro ataque coordenado realizado por militantes islâmicas desde a queda do presidente aconteceu na Península do Sinai. Homens usando máscaras realizaram ataques com foguetes, morteiros, granadas propelidas por foguete e armas antiaéreas contra o aeroporto el-Arish, onde aeronaves militares estão estacionadas. O campo de Segurança Central em Rafah e cinco postos militares e policiais também foram atacados.
As forças de segurança revidaram o ataque e helicópteros militares sobrevoaram a área. O Egito fechou, por tempo indeterminado, seu posto de fronteira com a Faixa de Gaza após o ataque, o que obrigou 200 palestinos a voltarem ao território, informou o general Sami Metwali, diretor da passagem fronteiriça de Rafah.
Na noite de quinta-feira, o coronel Ahmed Mohammed Ali escreveu, em sua página no Facebook, que o Exército e as forças de segurança não adotarão "quaisquer medidas excepcionais ou arbitrárias" contra qualquer grupo político.
Fonte: Associated Press.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Irmandade Muçulmana convoca protestos para hoje
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