O Fundo Monetário Internacional (FMI) se disse disposto, este sábado, a ajudar o Paquistão, onde "milhões de pessoas sofrem" com as inundações que atingiram o país, segundo um comunicado da organização recebido em Paris. "O FMI está com o Paquistão nestes tempos difíceis e dará sua contribuição para ajudar o país", acrescentou a organização. O presidente do FMI, o francês Dominique Strauss-Kahn, enviou carta neste sentido ao presidente paquistanês, Asif Ali Zardari.
Neste contexto, o FMI está organizando uma reunião em Washington para a próxima semana com representantes do governo paquistanês para "avaliar o impacto macroeconômico das inundações e as medidas que são tomadas para fazer frente, e para discutir sobre os meios com que o FMI pode ajudar o Paquistão nestes tempos difíceis".
Segundo o Fundo, "a magnitude da tragédia" tem como consequência que o orçamento do país, assim como suas perspectivas macroeconômicas - apoiadas por um programa financiado pelo FMI - devam também "ser reevaliadas", segundo Masood Ahmed, responsável da organização para a região do Oriente Médio e pela Ásia Central.
As inundações provocadas pelas chuvas torrenciais, que afetaram uma quinta parte do Paquistão e deixaram 20 milhões de afetados, "representarão um desafio econômico considerável para o Paquistão", acrescentou Ahmed.
O Paquistão recebeu, em novembro de 2008, um empréstimo a 23 meses do FMI, destinado a lutar contra os efeitos da crise econômica mundial. O Paquistão já recebeu 95% deste empréstimo, ou seja, 7,27 bilhões de dólares.
sábado, 21 de agosto de 2010
FMI se diz "disposto" a ajudar o Paquistão pelas inundações
O Fundo Monetário Internacional (FMI) se disse disposto, este sábado, a ajudar o Paquistão, onde "milhões de pessoas sofrem" com as inundações que atingiram o país, segundo um comunicado da organização recebido em Paris. "O FMI está com o Paquistão nestes tempos difíceis e dará sua contribuição para ajudar o país", acrescentou a organização. O presidente do FMI, o francês Dominique Strauss-Kahn, enviou carta neste sentido ao presidente paquistanês, Asif Ali Zardari.
Neste contexto, o FMI está organizando uma reunião em Washington para a próxima semana com representantes do governo paquistanês para "avaliar o impacto macroeconômico das inundações e as medidas que são tomadas para fazer frente, e para discutir sobre os meios com que o FMI pode ajudar o Paquistão nestes tempos difíceis".
Segundo o Fundo, "a magnitude da tragédia" tem como consequência que o orçamento do país, assim como suas perspectivas macroeconômicas - apoiadas por um programa financiado pelo FMI - devam também "ser reevaliadas", segundo Masood Ahmed, responsável da organização para a região do Oriente Médio e pela Ásia Central.
As inundações provocadas pelas chuvas torrenciais, que afetaram uma quinta parte do Paquistão e deixaram 20 milhões de afetados, "representarão um desafio econômico considerável para o Paquistão", acrescentou Ahmed.
O Paquistão recebeu, em novembro de 2008, um empréstimo a 23 meses do FMI, destinado a lutar contra os efeitos da crise econômica mundial. O Paquistão já recebeu 95% deste empréstimo, ou seja, 7,27 bilhões de dólares.
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