A médica Juliana Brasil, investigada pela morte do menino Benício Xavier, de 6 anos, pode responder pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso, além de homicídio doloso por dolo eventual.
A informação foi confirmada pelo delegado Marcelo Martins, do 24º Distrito Integrado de Polícia (DIP), responsável pela investigação do caso, em Manaus.
Benício morreu na madrugada do dia 23 de novembro.
A médica admitiu o erro em um documento enviado à polícia e em mensagens em que pediu ajuda ao médico Enryko Queiroz, mas a defesa dela afirma que a confissão foi feita "no calor do momento".
A técnica de enfermagem Raiza Bentes Paiva, responsável pela aplicação do medicamento, também é investigada.
Ela afirmou em depoimento que apenas seguiu a prescrição ao aplicar a adrenalina de forma intravenosa e sem diluição.
Disse também que informou a mãe de Benício sobre o procedimento e mostrou a prescrição antes de fazer a aplicação.

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