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sexta-feira, 7 de julho de 2017

Novo marcador avalia risco de diabete antes de exame mostrar glicose alta



Uma pessoa é diagnosticada com diabete tipo 2 quando alguns marcadores de concentração de açúcar no sangue mostram níveis acima de certo limite. Mas, muitos anos antes dessa elevação do nível glicêmico, o organismo já apresenta diversas alterações metabólicas que poderiam ser utilizadas como marcadores do risco de desenvolver a doença no futuro. Agora, um novo estudo realizado nos Estados Unidos, com participação brasileira, mostrou que alterações em proteínas que transportam o colesterol no sangue podem ser detectadas e usadas como novo marcador para o risco de diabete.

Publicada na revista científica Journal of Clinical Lipidology, a pesquisa foi realizada por um grupo de cientistas na Universidade Harvard (Estados Unidos). O primeiro autor do artigo é o cardiologista brasileiro Paulo Harada, pesquisador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da Universidade de São Paulo (USP) e da Divisão de Medicina Preventiva da universidade americana, onde atuou por dois anos com apoio da Fundação Lemann.

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