
O tremor de domingo foi o mais forte de uma série de abalos que vem sendo registrados na zona central do país, sem interrupções, desde o dia 24 de agosto. O plano de reconstrução já estava em andamento. "Tudo está desabando aqui. O que ainda não desabou corre o risco de desabar.
A cidade está devastada", disse o prefeito de Castelsantangelo del Nera, Mauro Falcucci. As autoridades italianas ainda não têm um número oficial do número de desabrigados. Somente na região de Marcas, estima-se 25 mil pessoas que perderam suas casas, sendo 21 mil somente na província de Macerata. Na Umbria, calculam-se 5 mil desabrigados; em Abruzzo, 3 mil. Na região do Lazio, a estimativa é de 800 desabrigados. As cerca de 300 mortes que morreram em decorrência dos tremores sentidos no período aconteceram por conta do terremoto de 24 de agosto. As réplicas ainda não deixaram vítimas fatais.
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