
Considerado um dos homens fortes do governo Dárcy Vera (PSD), Luchesi Junior foi alvo de mandado de condução coercitiva quando a pessoa é levada para prestar depoimento na primeira fase da Operação Sevandija, em 1º de setembro. Desde então, assim como outros nove vereadores que também foram levados para depor no mesom dia, o secretário estava afastado das funções públicas e proibido de entrar em prédios públicos, como a Prefeitura.
No lugar dele na Casa Civil, Dárcy colocou Marcus Berzoti, que passou a acumular a função com a de secretário de Governo. Para a Secretaria de Esportes, a prefeita indicou o nome de Edmilson Dezordo, que era secretário-adjunto da pasta.
Após a prisão de Luchesi Junior, a advogada Maria Cláudia Seixas também chegou à sede da PF. Ela permaneceu na delegacia por cerca de uma hora e deixou o local às 7h30, sem falar com a imprensa.
Maria Cláudia defende a prefeita Dárcy Vera e o ex-chefe da Companhia de Desenvolvimento de Ribeirão Preto (Coderp) e do Departamento de Água e Esgoto (Daerp), Marco Antônio dos Santos, que também foi preso pela Sevandija.
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