
O jovem que é Aracaju (SE), e veio para o seu primeiro Carnaval em Salvador, disse que comprou o abadá no Aeroclube. "Comprei em um ponto patrocinado pela cervejaria oficial da festa (Schin), que não teve vigilância alguma para coibir esse tipo de ação", disse.
Após ser expulso do bloco, o rapaz foi a um posto policial na Barra, registrar o Boletim de Ocorrência. Lá, segundo ele, outras pessoas haviam registrados B.O.s pelo mesmo motivo. "Uma delas ainda mais grave, pois se tratava de uma mulher que ficou apenas de sutiã no meio da avenida", afirmou.
Ele disse que as pessoas que estavam no posto policial foram encaminhadas à pericia técnica para fazer o exame de corpo e delito, já que "houve luta corporal entre a segurança e as vítimas". "Fui acusado de algo que não cometi. Foi constrangedor e revoltante passar por aquela situação", lamentou o sergipano, afirmoando que processará o bloco.

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