Afeito a polêmicas, o deputado estadual Sargento Isidório (PSC)
caprichou na última semana. Pediu vistas no projeto de criação do
Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) na quarta-feira e, dois dias
depois, propôs novo colegiado: Conselho Estadual dos Direitos da
População Heterossexual e Preservação da Família.
Na justificativa, os sinais de reação ao projeto LGBT ficam explícitos. O parlamentar argumenta que a matéria "tem como finalidade buscar a manutenção e preservação da família e dos costumes heterossexuais, tendo em vista a crescente expansão do apoio estatal as práticas homossexuais, pressionadas também pelas exposições midiáticas diárias e em qualquer horário do sexo promíscuo, prostituição, prevaricação e dos costumes questionáveis, que mais parecem escolas de prostituição e violência".
Ele afirma que sua indicação é de interesse de toda a bancada religiosa, incluindo católicos e evangélicos. Ou, como classificados por ele: "guardiões e seguidores dos princípios cristãos que subordinam-se a um Deus que criou e abençoou macho e fêmea instituindo assim a verdadeira família".
Na justificativa, os sinais de reação ao projeto LGBT ficam explícitos. O parlamentar argumenta que a matéria "tem como finalidade buscar a manutenção e preservação da família e dos costumes heterossexuais, tendo em vista a crescente expansão do apoio estatal as práticas homossexuais, pressionadas também pelas exposições midiáticas diárias e em qualquer horário do sexo promíscuo, prostituição, prevaricação e dos costumes questionáveis, que mais parecem escolas de prostituição e violência".
Ele afirma que sua indicação é de interesse de toda a bancada religiosa, incluindo católicos e evangélicos. Ou, como classificados por ele: "guardiões e seguidores dos princípios cristãos que subordinam-se a um Deus que criou e abençoou macho e fêmea instituindo assim a verdadeira família".
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