O julgamento do ex-presidente do Egito, Mohammed Morsi, que é acusado
de incitar a violência que levou ao assassinado de várias pessoas, foi
adiado nesta quarta-feira até fevereiro, depois de condições ruins de
tempo terem impedido um helicóptero de levar Morsi até o tribunal.
A
aeronave, que deveria levar Morsi de uma prisão, perto da cidade
mediterrânea de Alexandria, para o tribunal no leste do Cairo não pode
decolar por causa da densa neblina, segundo o ministro do Interior,
Mohammed Ibrahim. O juiz Ahmed Sabry Youssef adiou os procedimentos para
1º de fevereiro.
Morsi e outros 14 integrantes da
Irmandade Muçulmana são acusados de incitar os atos que levaram ao
assassinato de manifestantes do lado de fora do palácio presidencial em
dezembro de 2012 - quando ele ainda estava no cargo. Pelo menos 10
pessoas morreram e centenas ficaram feridas.
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