O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) pediu ao Tribunal
Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) o aumento da pena do bicheiro Carlinhos Cachoeira
e outros sete réus - considerados membros da cúpula do grupo de
Cachoeira -, condenados pela 11ª Vara Federal após a operação Monte
Carlo.
Segundo o pedido da procuradoria, a pena do bicheiro passaria de
39 anos, 8 meses e 10 dias de prisão e 1024 dias-multa para 50 anos, 5
meses e 10 dias de reclusão e 1.318 dias-multa. O MPF deseja aumentar a pena dos réus pelos crimes de corrupção ativa.
A
procuradoria considera que, apesar de o juiz que determinou a sentença
ter considerado praticamente todas as circunstâncias judiciais
desfavoráveis aos sentenciados, as sanções foram fixadas de forma
insuficiente para alcançarem os objetivos da pena relacionados à
repressão e à prevenção dos crimes, especialmente em decorrência da
elevada quantidade de eventos criminosos reconhecidos na sentença
condenatória.
Carlinhos Cachoeira: de 39 anos, 8 meses e 10 dias de
reclusão e 1024 dias-multa, em regime fechado, para 50 anos, 5 meses e
10 dias de reclusão e 1.318 dias-multa, a ser cumprido em regime
inicialmente fechado.
Lenine Araújo de Souza: de 24 anos e 4 meses de reclusão
e 473 dias-multa, em regime fechado, para 40 anos e 4 meses de reclusão
e 845 dias-multa, a ser cumprido em regime inicialmente fechado.
Geovani Pereira da Silva: de 13 anos e 4 meses de
reclusão e 217 dias-multa, em regime fechado, para 19 anos de reclusão e
327 dias-multa, a ser cumprido em regime inicialmente fechado.
Wladimir Garcez Henrique: d
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