De acordo com a necropsia feita no corpo do menino
Joaquim Ponte Marques, 3 anos, estão descartadas as possibilidades de
agressão, esganadura e afogamento. O laudo, que deve ser divulgado nesta
segunda-feira pela delegacia que investiga o caso, no entanto, não
mostra ainda a causa da morte, segundo o médico-legista e diretor do
Instituto Médico Legal (IML) de Barretos, Maurício Moretto.
A criança
foi achada morta no rio Pardo a 150 quilômetros de Ribeirão no dia 10 de
novembro, com suspeita de overdose de insulina. As informações foram
publicadas no jornal Folha de S. Paulo.
Os exames que podem detectar insulina no corpo estão
sendo feitos pelo IML de São Paulo e saem dentro de 20 dias.
O padrasto,
Guilherme Raymo Longo, 28 anos, e a mãe, Natália Mingoni Ponte, 29
anos, suspeitos pela morte do menino, estão presos. Hoje será julgado
pela juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri
e das Execuções Criminais, o pedido de revogação da prisão temporária
de Longo, feito na quinta-feira passada.
Ela havia negado o primeiro
pedido de prisão do casal. A polícia espera obter ainda nesta
segunda-feira a quebra dos sigilos telefônicos de Longo e Natália para
saber se o casal fez ligações na madrugada em que a criança teria sumido
de casa.
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