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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Calcinha 'antiestupro' causa polêmica nos Estados Unidos

Depois do filtro "antipum" que elimina o odor de gases e da linha de cuecas e calcinhas que filtram os odores das flatulências, um novo projeto desenvolvido nos Estados Unidos, com a pretensão de impedir estupros, levantou mais de US$ 40 mil (R$ 92 mil) e gerou polêmica entre feministas do lugar. 



Trata-se de uma calcinha. O protótipo da peça, feita de um tecido altamente resistente, cuja trama não pode ser rompida por lâminas e tesouras, inclui uma espécie de cadeado acoplado à cintura.

A roupa íntima dispensa chaves, mas só pode ser retirada do corpo pela própria usuária, por meio de um segredo que precisa ser memorizado.

 Se a dona esquecê-lo, pode ficar em apuros quando precisar ir ao banheiro. A linha inclui itens de vestuário esportivo e modelos com design que lembra calcinhas comuns. 

A ideia é dificultar o crime e dar mais tempo para a chegada de socorro.Chamado de AR Wear (as iniciais são para 'antiestupro' em inglês), o protótipo foi apresentado no Indiegogo, site que lista negócios empreendedores em busca de financiamento coletivo.

Segundo os idealizadores, os recursos serão investidos em produção e tecnologia. Os primeiros modelos devem ficar prontos em julho.

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