
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Sem saco plástico, IML do Rio não faz exames e morte de criança é mistério há 7 meses
O drama da família de Thaiza Michele Silva Casseres, de 11 anos, já dura sete meses e a morte da criança ainda é um mistério. A menina morreu no dia oito de março no Hospital Pedro II, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, e o corpo foi levado ao Instituto Médico Legal de Campo Grande. No entanto, dois exames (toxicológico e sorológico) não foram feitos por falta de recipientes na unidade da Polícia Civil. No laudo da necropsia, o perito afirmou que o sangue e as vísceras da vítima não foram colhidos porque "não havia vidro nem saco plástico apropriados".

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