Sindicância realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) afirma que há indícios de que a médica Virgínia Soares de Souza antecipou mortes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico.
As informações são do ParanáTV. Por conta das constatações, o conselho pediu a abertura de processo ético contra Virgínia, além de Edison Anselmo da Silva Júnior e Anderson de Freitas, que respondem a processo por homicídio duplamente qualificado junto da médica.
Segundo o CRM, não é possível encontrar respaldo técnico e científico em procedimentos adotados e medicamentos dados a pacientes, o que pode indicar a antecipação das mortes desses.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
CRM-PR aponta indícios de que médica antecipou mortes na UTI
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