
Um boletim de ocorrência foi registrado e a travesti disse ter sido agredida fisicamente e verbalmente pelos seguranças do local. Ela afirmou ainda que foi expulsa do estabelecimento com a mãe e, por isso, procurou a polícia. O sindicato negou que tenham ocorrido agressões e discriminação.
De acordo com a agente de prevenção, a confusão começou quando ela usou o banheiro feminino. “Eu usei o banheiro como todas as mulheres que estavam no local, mas quando saía fui abordada por um segurança que disse que eu não poderia usar o feminino e que teria de usar o masculino", afirmou.
Ela também disse que, para evitar problemas, foi ao banheiro masculino e quando ainda estava sentada no vaso sanitário uma pessoa do clube chutou a porta, que atingiu o nariz da travesti. Ela afirmou ainda que foi obrigada a se retirar do local.
Nota:O Jornalismo 24 Horas é contra quaisquer tipo de Preconceito! Viva a diversidade. Somos seres humanos!!
0 comentários:
Postar um comentário