
O boxeador Arturo Gatti, bicampeão mundial, encontrado morto em 2009, em Pernambuco, não teria se suicidado, conforme concluiu a Justiça brasileira na época. Uma investigação de dez meses de duração, divulgada na última quarta-feira, desmentiu a primeira versão para o caso e apontou que ele foi assassinado em um flat, na praia de Porto de Galinhas.
Gatti, nascido na Itália e naturalizado canadense, era casado com a brasileira Amanda Rodrigues. Na época do incidente, ela foi apontada como principal suspeita pela morte, mas, após uma primeira investigação, a polícia concluiu que ele havia se enforcado com a alça de uma bolsa.Arturo Gatti tinha 37 anos quando foi encontrado morto. Ele chegou a deter os títulos mundiais das categorias dos meio-médios ligeiros e dos superpenas. Durante os 16 anos que foi profissional - de 1991 a 2007 - conseguiu um cartel de 40 vitórias e nove derrotas.
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