O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, chefe das investigações sobre a morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, deve ouvir três novos depoimentos nesta sexta-feira (15), em Ribeirão Preto
(SP). Segundo Castro, as pessoas não são ligadas à família da criança e
podem ajudar a elucidar fatos obtidos pela polícia desde o início da
apuração sobre o que levou o garoto à morte.
Joaquim foi encontrado morto no domingo (10), no Rio Pardo, em Barretos
(SP), após ter ficado desaparecido por cinco dias. A mãe dele, a
psicóloga Natália Ponte, e o padrasto, o técnico em TI Guilherme Longo,
estão presos temporariamente por suspeita de envolvimento na morte.
Em depoimento à polícia, o casal alegou inocência. O advogado de Guilherme pediu a revogação da prisão dele.
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