Depois do filtro "antipum" que elimina o odor de gases e da linha de cuecas e calcinhas que filtram os odores das flatulências,
um novo projeto desenvolvido nos Estados Unidos, com a pretensão de
impedir estupros, levantou mais de US$ 40 mil (R$ 92 mil) e gerou
polêmica entre feministas do lugar.
Trata-se de uma calcinha. O
protótipo da peça, feita de um tecido altamente resistente, cuja trama
não pode ser rompida por lâminas e tesouras, inclui uma espécie de
cadeado acoplado à cintura.
A roupa íntima dispensa chaves, mas só pode ser retirada do corpo pela própria usuária, por meio de um segredo que precisa ser memorizado.
A roupa íntima dispensa chaves, mas só pode ser retirada do corpo pela própria usuária, por meio de um segredo que precisa ser memorizado.
Se a dona esquecê-lo, pode ficar em
apuros quando precisar ir ao banheiro. A linha inclui itens de vestuário
esportivo e modelos com design que lembra calcinhas comuns.
A ideia é
dificultar o crime e dar mais tempo para a chegada de socorro.Chamado de AR Wear (as iniciais são para 'antiestupro' em inglês), o
protótipo foi apresentado no Indiegogo, site que lista negócios
empreendedores em busca de financiamento coletivo.
Segundo os idealizadores, os recursos serão investidos em produção e tecnologia. Os primeiros modelos devem ficar prontos em julho.
Segundo os idealizadores, os recursos serão investidos em produção e tecnologia. Os primeiros modelos devem ficar prontos em julho.
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