Em um áudio, o Primeiro Comando da Capital (PCC) ofereceu R$ 3 milhões para quem matasse Vinicius Gritzbach, de
lator da facção criminosa, segundo informou a defesa do empresário no acordo de deleção premiada feito com o Ministério Público (MP) de São Paulo.
De acordo com a sua defesa, Vinicius gravou uma conversa telefônica por viva-voz entre um investigador do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e um advogado ligado ao Primeiro Comando da Capital e que lavaria dinheiro para a facção.
A gravação teria sido feita na frente do policial sem o conhecimento dele e do advogado.
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