A Justiça Militar do estado de São Paulo afirmou, na terça-feira (30), que o ato de pisar no pescoço de uma mulher negra em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, executado pelo policial militar João Paulo Servato para imobilizá-la, foi necessário. "Tal procedimento é indesejável mas, ante as condições de inferioridade numérica dos policiais, foi avaliado como não criminoso e necessário em razão de tudo o que ali ainda estava ocorrendo e que não foi filmado."
De acordo com a sentença, a ação do policial Servato de pisar no pescoço da mulher "não produziu qualquer lesão, nem mesmo um edema ou eritema".

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