A defesa do ex-ministro da Justiça Sergio Moro criticou a ação da AGU (Advocacia-Geral da União) desta última quarta-feira (6) no STF (Supremo Tribunal Federal).
Pela tarde, a AGU enviou um ofício à Corte informando que o presidente da República, Jair Bolsonaro, prestaria depoimento na Polícia Federal sobre o inquérito que apura eventual interferência política dele em investigações.
O documento surgiu minutos antes de o STF julgar se Bolsonaro poderia ou não prestar o depoimento por escrito, como solicitado, em 2020, pela própria Advocacia-Geral da União.
Segundo a defesa de Moro, “a postura de protocolar uma petição antes do início da sessão plenária, concordando com o interrogatório presencial, tentou esvaziar o teor do agravo regimental interposto na Corte pela própria AGU”.
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