As imagens registradas por uma câmera de segurança que mostram o pai do
padrasto de Joaquim, Dimas Longo, saindo de carro da casa onde mora, na
madrugada do sumiço do garoto de 3 anos, não o incriminam como suspeito
na morte da criança, por falta de evidências.
A afirmação foi feita pelo
delegado que chefia o caso, Paulo Henrique Martins de Castro, na manhã
desta quarta-feira (13), em Ribeirão Preto
(SP). Segundo Castro, a polícia ainda precisa analisar as imagens para
verificar supostos indícios que relacionem Dimas Longo ao crime.
O padrastro, o técnico de informática Guilherme Longo, e a mãe do
menino, a psicóloga Natália Ponte, estão presos desde a noite de domingo
(10), após o corpo de Joaquim ter sido encontrado boiando no Rio Pardo,
em Barretos (SP). Guilherme ainda não prestou depoimento após a prisão.
O padrasto prestaria o primeiro depoimento após a prisão, na tarde desta
terça-feira, mas acabou não sendo ouvido até o fim do dia. O delegado
Paulo Henrique Martins de Castro, que chefia as investigações, alegou
que o encontro não será realizado na delegacia porque colocaria
Guilherme em risco.
Segundo Castro, as investigações agora dependem da
apresentação de novos laudos e de depoimentos de profissionais ligados à
área da saúde, pessoas ligadas à família, além de uma nova audiência
com Guilherme, em data não confirmada.
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