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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Promotor do caso Joaquim afirma ver indício de premeditação

Promotor que apura o caso da morte de Joaquim Ponte Marques, 3, Marcus Tulio Alves Nicolino afirmou ver indícios de que o padrasto do garoto tenha premeditado o crime.

De acordo com ele, sua afirmação é baseada no fato de Natália Mingoni Ponte, mãe do menino, ter dito em depoimento que seu marido, Guilherme Raymo Longo, fez pesquisas na internet sobre o uso de insulina dias antes do desaparecimento de Joaquim. 

Para Nicolino, em suas pesquisas Longo poderia ter levantado informações que apontam que a insulina age de forma rápida no organismo e que isso dificultaria a investigação sobre as causas da morte. 

Na terça-feira (12), os computadores de Longo e Natália foram apreendidos pela polícia para averiguação.

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