A mãe e o padrasto do menino Joaquim Pontes Marques, 3
anos, encontrado morto neste domingo após ter desaparecido na última
terça-feira, em Ribeirão Preto (SP), a 315 quilômetros de São Paulo,
foram presos temporariamente, conforme informou a Polícia Civil.
A mãe
do menino, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, 29 anos, e o padrasto, o
técnico em informática Guilherme Raymo Longo, 28 anos, são considerados
suspeitos pela morte dele.
A Justiça de São Paulo decretou na noite de ontem a
prisão do casal. Após a notícia da morte do menino, a população da
cidade de Ribeirão Preto invadiu o Delegacia de Investigações Gerais
(DIG), pedindo a prisão de Natália e Guilherme.
O corpo de Joaquim foi encontrado neste domingo, nas águas do rio Pardo, no município de Barretos,
vizinho de Ribeirão Preto. Um exame preliminar de necropsia apontou que
o garoto já estava morto antes de ser jogado no rio, segundo a Polícia Civil. A causa da morte, porém, ainda não foi confirmada.
Os restos mortais do menino passaram por exames e já
foram liberados à família para o sepultamento. Desde os primeiros dias
do desaparecimento, as buscas foram concentradas na região do córrego
Tanquinho e no rio Pardo, onde o córrego deságua. Na quarta-feira, um
cão farejador da Polícia Militar realizou o mesmo trajeto ao farejar as roupas do menino e as de seu padrasto
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