Quésia Teles
Mulheres negras realizam marcha em São Paulo, o evento aconteceu nesta segunda-feira (25) em comemoração ao dia internacional da mulher negra Latina- Americana Caribenha, a concentração do grupo começou na praça Roosvelt onde fizeram discurso contra o racismo e invisibilidade da mulher negra na sociedade.
Segundo a organização do grupo 2 mil pessoas compareceram na caminhada que tinha destino até o Largo do Paissandu no centro de São Paulo, com discurso contra machismo, contra o genocídio da juventude negra e periférica, racismo, violência contra a mulher, respeito a lei 10. 639 /03 que fala da obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro brasileira e indígena nas salas de aula, para Gislene Barbosa estudante de pedagógica e participante do Núcleo de Mulheres Negras “essa pauta é muito importante, porque o cidadão precisa conhecer sua história e o ambiente de contato com o ensino é a sala de aula". Declara
As manifestantes presentes reforçaram que precisam de atenção e de União de todas as mulheres, com muita música, palavra de ordem e atitude desfilaram pelas ruas com seus turbantes, brincos afro, cabelos empoderado, com seu Black para se afirmarem como mulheres negras e de muita força e resistência.
O ato discutiu inúmeras pautas que nas o foram citados mas que estão sendo exposto diariamente no seus ambientes de encontro e também páginas virtuais com a intenção de inradicar todo o preconceito com as mulheres.
Para Sheila Ventura presidente da APROFE (associação pro falcemicos) “a caminhada é uma oportunidade de expor nossos trabalhos e lutas, desejo que todos pacientes que tem a doença seja diagnosticado e tratado com dignidade” exclamou.
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