O cabeleireiro Rhodney Claro Peixoto, de 39 anos, era considerado desaparecido pela polícia do Rio de Janeiro. O corpo da vítima foi encontrado com marcas de tiros e sinais de espancamento na segunda-feira (21), na Baixada Fluminense, porém só foi reconhecido por familiares na sexta-feira da semana passada, e o corpo foi enterrado no sábado, no cemitério da cidade.
As informações são da Coordenadoria de Diversidade Sexual de Mesquita, que trata o caso como crime de homofobia.
Rhodney estava desaparecido desde o dia 20, quando foi visto pela última vez saindo do salão onde trabalhava, no Méier, na Zona Norte do Rio. Desde então, muitas correntes nas redes sociais pediam informações sobre o seu paradeiro.
A notícia da morte do cabeleireiro chocou os amigos, que passaram a postar mensagens de luto na internet. A maioria lembrando a pessoa alegre e de coração bom que Rhodney era.
O coordenador da Diversidade Sexual de Mesquita, Neno Ferreira, de 45 anos, não tem dúvida de que o crime teve motivação homofóbica.
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