Rosana Pereira de Oliveira morreu, aos 33 anos, à espera de um oncologista. Sequer teve a chance de tentar lutar contra o câncer de mama. Após dez dias internada na UPA de Cabuçu, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ela nem chegou a ver um especialista, apesar das duas liminares na Justiça que exigiam a transferência da paciente. Rosana deixa três filhos.
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